Contaminação de alimentos: o perigo mora em casa

Contaminação de alimentos: o perigo mora em casa

Dados epidemiológicos do Ministério da Saúde apontam que 45% das contaminações por doenças transmitidas por alimentos ocorrem dentro das casas dos brasileiros. Esse tipo de doença, responsável por cerca de 670 surtos com 13 mil doentes todo ano, está associada principalmente ao manuseio incorreto e à conservação inadequada de alimentos.

Para evitar que os alimentos sejam contaminados por microrganismos nocivos a saúde dos seres humanos, é preciso que a população tome alguns cuidados que vão desde a compra até o preparo desses alimentos.

Nesse sentido, um aspecto que não pode ser esquecido é o da limpeza. É preciso lavar as mãos antes de iniciar a preparação dos alimentos e, frequentemente, durante todo o processo. Os equipamentos, superfícies e utensílios, como facas ou tábuas de corte, também devem estar limpos.

Insetos, pragas e outros animais precisam estar longe do local onde a comida será preparada. Além disso, as bancadas de cozinhas e as tábuas de corte não podem ter rachaduras, trincas e outros defeitos que favoreçam o acúmulo de líquido e sujeiras.

Outra recomendação da OMS é separar os alimentos crus dos cozidos para evitar a contaminação cruzada. Isso porque, alimentos crus, especialmente carnes, peixes e seus derivados, podem conter micróbios perigosos que podem ser transferidos para outros alimentos, durante sua preparação ou armazenamento.

A temperatura também é fundamental para evitar a contaminação. Um cozimento adequado, a uma temperatura acima de 70ºC, consegue matar quase todos os micróbios presentes nos alimentos. Para ter certeza do cozimento completo, principalmente em carnes bovinas e de frangos, deve ser verificada a mudança da cor e textura na parte interna do alimento.

É preciso lembrar que em condições ideais, uma única bactéria pode se multiplicar em 130 mil em apenas seis horas. Uma temperatura abaixo dos 5ºC ou acima dos 60ºC retarda essa multiplicação. Por isso, alimentos cozidos não podem ficar por mais de duas horas à temperatura ambiente, os alimentos perecíveis devem ser refrigerados e os cozidos permanecer quentes até o momento de serem servidos.

Por fim, o cidadão deve conhecer a procedência do alimento que consome. Nesse quesito, é fundamental verificar se o supermercado ou estabelecimento comercial apresenta condições adequadas de conservação dos alimentos oferecidos, inclusive com presença de termômetro, em refrigeradores e congeladores, para controle da temperatura.

O sódio nos alimentos

Idec identifica variação de até 66,3% do teor de sódio em produtos industrializados

Não é de hoje que se sabe que o consumo excessivo de sódio é perigoso para a saúde: ele aumenta o risco de desenvolver e de piorar quadros de hipertensão, doenças cardíacas e renais. Por isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a ingestão diária do nutriente não passe de 2 gramas (g). Contudo, os brasileiros passam longe dessa meta: em média, consumimos mais do que o dobro recomendado, cerca 4,46 g por dia.

O pior é que o Idec acaba de descobrir que alguns alimentos podem ter ainda mais sódio do que o informado no rótulo! O Instituto levou para análise em laboratório 291 produtos, de 90 marcas, e identificou que 27 deles apresentam variação de mais de 20%, para mais ou para menos, desse nutriente.

Embora a quantidade de produtos com erro seja pequena em comparação com o total de produtos avaliados, chama a atenção que os itens problemáticos sejam de marcas famosas, como Sadia, Seara, Batavo e Aurora, e que, em alguns casos, a diferença entre o valor informado e o realmente presente passe de 50%.

Entre os 27 produtos reprovados, dez contêm mais sódio do que o informado. Quase todos são de origem animal, com destaque para salsichas, e a maioria ultrapassa em 40% o teor do nutriente indicado no rótulo. A campeã é a salsicha Viena da Frigor Hans, com 66,3% de variação: a embalagem informa que contém 344 mg de sódio na porção de 100g, mas o teste revelou que o valor real é 1.020 mg/100 g.

Os outros 17 produtos apresentam menos sódio do que o informado. A linguiça tipo calabresa da Sadia, por exemplo, informa no rótulo que contém 1.820 mg de sódio na porção de 100 g, mas, na verdade, tem 1.131 mg, uma variação de 60,79%. “O consumidor tem o direito de receber a informação correta. Declarar a quantidade errada de um nutriente, independentemente de para mais ou para menos, fere esse direito”, comenta a advogada do Instituto Idec, Mariana Alves Tornero.

Para o Idec, as grandes diferenças encontradas entre o teor de sódio indicado na rotulagem e no teste têm origem no fato de a legislação nacional permitir o uso de tabelas de composição padronizadas, em vez de obrigar que as empresas façam a análise do produto em laboratório.

Veja abaixo as tabelas:

Fonte: Idec, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

Glúten

Será que o glúten é mesmo esse vilão que estão falando? Mas o que é o glúten?

O glúten é uma proteína presente no trigo, cevada, centeio e aveia. Quando misturado com água, forma um complexo elástico responsável pela elasticidade na produção de pães. Quanto maior a proporção de glúten na farinha, melhor é sua qualidade para a fabricação de pães.

Aqui vamos abordar o glúten do trigo. Apesar de ser um cereal que sempre fez parte da alimentação das civilizações desde a Antiguidade, o trigo de hoje foi modificado. O problema teria surgido nos anos 60, quando o agrônomo americano Norman Borlaug desenvolveu, por meio de cruzamento de espécies da planta, o chamado trigo anão. Esse trigo tem quantidades maiores de glúten e de amido em relação às outras espécies. Tanto o glúten como o amido contribuem para a elevação da glicose no sangue, podendo ser uma explicação para a alta incidência da obesidade, como também da diabetes.

Então devemos excluir este alimento da nossa dieta? Penso que não precisamos excluir, mas procurar diminuir seu consumo diário e diversificar os alimentos.

Vamos analisar a dieta da maioria das pessoas hoje em dia: consomem pão no café da manhã (feito com farinha de trigo); bolachas, cookies ou torradas nos intervalos das refeições ( que tem farinha de trigo); no almoço alguma massa ou molho branco, isto quando não são os dois, ou algum empanado (mais uma vez a farinha de trigo) e muitas pessoas acabam fazendo um lanche no jantar (farinha de trigo novamente). São várias formas de ingerir a farinha de trigo, mas no fundo tem sempre o glúten.

Que tal colocarmos na nossa alimentação produtos feitos com mandioca, milho, como a tapioca, feita com a fécula extraída da mandioca, ou cuscuz, feito com a farinha de milho e acrescentarmos mais frutas durante o dia, principalmente nos intervalos das refeições.

O importante é diversificar!

Cuscuz Marroquino, saiba mais!

O cuscuz é um prato muito usado na região magrebina – norte de África – que consiste em sêmola de cereais, principalmente o trigo.

A sêmola e semolina são resultantes da moagem dos grãos limpos e não germinados do trigo, sendo que a sêmola possui uma granulometria mais grossa (grão volumoso) em relação à semolina.

Usado como alternativa ao arroz, batatas ou massa, tendo uma boa quantidade de carboidratos e é repleta de nutrientes.

Devido ao baixo nível de sódio e por não conter colesterol, a sêmola é um alimento adequado para pessoas hipertensas e que tenham o colesterol elevado.

Pelo elevado teor de vitamina K, este alimento traz benefícios a pessoas com problemas de má coagulação do sangue.

É muito usada na alimentação vegetariana, já que é uma boa fonte de carboidratos, que dão energia.

Seu preparo é simples, pois basta hidrata-lo e misturar aos ingredientes de sua preferência.

Há várias marcas no mercado, separei algumas delas para que fique mais fácil de encontrar quando for comprar.

O que você acha da qualidade dos sucos de caixinha?

“Beba sem moderação”; “é fruta de verdade”. Com frases desse tipo, os fabricantes de bebidas à base de frutas aliam seus produtos à ideia de que são saudáveis e, ao mesmo tempo práticos: é só abrir a caixinha e beber. A sugestão parece ter dado certo, pois a oferta desses alimentos não para de crescer.
Mas você já parou para pensar o quão verdadeiras são essas promessas? Para desvendar essa questão, o Idec testou em laboratório 31 amostras de néctares de sete marcas: Activia, Camp, Dafruta, Dell Vale, Fruthos, Maguary e Sufresh, em diferentes sabores. O objetivo era verificar se os produtos cumprem os principais requisitos de qualidade e de identidade previstos na Instrução Normativa (IN) n° 12/2003 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), analisando itens como o teor de fruta e a quantidade de açúcar, por exemplo.
Todas as amostras foram aprovadas na maioria dos quesitos técnicos, como acidez total. Porém, no que diz respeito à quantidade de fruta, 10 produtos (32%) foram reprovados: eles simplesmente não contêm o teor de polpa ou suco de fruta exigido por lei. Segundo a norma atualmente em vigor, o percentual mínimo de fruta varia de 20% a 40%, dependendo do sabor do néctar.

A Maguary teve o pior resultado: três dos cinco néctares da marca avaliados têm uma quantidade menor de fruta do que o esperado. As marcas Camp, Dafruta, Fruthos e Sufresh tiveram cada uma, dois sabores reprovados nesse quesito. Somente as bebidas da Activia e da Dell Vale foram aprovadas em todos os sabores.

O resultado do teste é grave, tanto pelo alto índice de descumprimento da legislação, quanto pelo fato de que muitos consumidores acham que néctar é a mesma coisa que suco. Na verdade, para ser chamada de “suco”, a bebida deve ser composta praticamente só de fruta (e de água, em alguns casos) e não pode conter substâncias “estranhas”; já o néctar, além de apresentar só uma parcela de fruta, ainda contém açúcar e aditivos químicos, como corantes e antioxidantes. “Essa confusão [entre néctar e suco] é reforçada pelo uso ostensivo de imagens de frutas nas embalagens dos néctares, passando a falsa impressão de que a bebida é natural”.
Outro detalhe importante é que um dos corantes contidos nas bebidas. A tartrazina, corante amarelo (INS 102), pode causar reações alérgicas, como asma brônquica, em pessoas alérgicas ao ácido acetil salicílico. De acordo com a Resolução RDC nº. 340, de 13/12/2002, “as empresas fabricantes de alimentos que contenham em sua composição o corante tartrazina (INS 102) devem obrigatoriamente declarar na rotulagem, na lista de ingredientes, o nome do corante tartrazina por extenso”.

Fontes: ANVISA e Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – Idec.

Veja este vídeo:

Alimentos contaminados por agrotóxicos

O crescente uso de agrotóxicos na produção agrícola e a consequente presença de resíduos acima dos níveis autorizados nos alimentos têm sido alvos de preocupação no âmbito da saúde pública, exigindo, das diversas esferas de governo, investimento e organização para implementar ações de controle do uso de agrotóxicos.

O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi criado em 2001 como um projeto com o objetivo de estruturar um serviço para avaliar e promover a qualidade dos alimentos em relação ao uso de agrotóxicos e afins.

O PARA tem por objetivo verificar se os alimentos comercializados no varejo apresentam níveis de resíduos de agrotóxicos dentro dos Limites Máximos de Resíduos (LMR) estabelecidos pela Anvisa e publicados em monografia específica para cada agrotóxico. Permite, também, conferir se os agrotóxicos utilizados estão devidamente registrados no país e se foram aplicados somente nas culturas para as quais estão autorizados.

Existem dois tipos de irregularidades avaliadas, uma quando a amostra contém agrotóxico acima do limite máximo de resíduo permitido e outra quando a amostra apresenta resíduos de agrotóxicos não autorizados para o alimento pesquisado.

Os agrotóxicos são a segunda causa de intoxicação no país, ficando atrás apenas dos medicamentos.

No caso do morango, 59% das amostras analisadas apresentaram problemas contaminação. No pepino e no abacaxi, o percentual de amostras irregulares foi de 42% e 41%, respectivamente.

É possível remover todo o agrotóxico lavando os vegetais?

Infelizmente, não. Lavar frutas e verduras em água corrente é fundamental, porém só retira parte do agrotóxico usado nas plantações. Estas substâncias acabam sendo absorvidas pelos alimentos e circulam, através da seiva, por todos os tecidos vegetais. Lavar os produtos só retirará a camada superficial de agrotóxicos.

Para reduzir o consumo de agrotóxicos em alimentos, o consumidor deve optar por produtos com origem identificada, o que aumenta o comprometimento dos produtores em relação à qualidade dos alimentos, com adoção de boas práticas agrícolas, ou então devem escolher produtos orgânicos.

Como não temos meios para rastrear a origem daquilo que consumimos, alguns cuidados devem ser tomados. Os procedimentos de lavagem e retirada de cascas e folhas externas de verduras também ajudam na redução dos resíduos de agrotóxicos e eliminação de microorganismos resistentes. Para completar a limpeza, dilua 10 gotas de hipoclorito de sódio para cada litro de água. Deixe de molho, aguarde cerca de 10 a15 minutos e pronto, não precisa lavar, mas se desejar utilize água filtrada.

Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home

Dia Mundial da Diabetes

Em 14 de novembro é comemorado o Dia Mundial do Diabetes.

A data foi definida pela Federação Internacional de Diabetes (IDF), entidade vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), e introduzida no calendário em 1991, como uma resposta ao crescente número de casos em todo o mundo.

O objetivo desta data é chamar a atenção, sobretudo no que diz respeito ao acesso à sua prevenção e tratamento adequados e de qualidade para evitar complicações mais severas, reduzindo o impacto sobre os indivíduos, famílias e custos para os sistemas de saúde e para a sociedade em geral.

De 2000 a 2010, o diabetes foi responsável por mais de 470 mil mortes em todo o Brasil. Neste período, o número saltou de 35,2 mil para 54,8 mil. Isso significa que a taxa de mortalidade avançou de 20,8 para 28,7 mortes por 100 mil habitantes.

A Diabetes Mellitus está entre as 5 doenças que mais matam, chegando cada vez mais ao topo da lista. É uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal de glicose (açúcar) no sangue. Embora ainda não haja uma cura definitiva, há vários tratamentos que podem melhorar a qualidade de vida:

FATORES DE RISCO

• Estilo de vida pouco saudável, como: sedentarismo, dieta inadequada e obesidade

• Sobrepeso (IMC – índice de massa corporal maior ou igual a 25)

• Antecedente familiar

• Hipertensão arterial (maior que 14 por 9)

• Colesterol e/ou triglicerídios maior que o normal

PREVENÇÃO DE RISCOS

• Redução de peso (entre 5 a 10% do peso)

• Aumento da ingestão de fibras

• Restrição de gorduras, especialmente as saturadas

• Aumento de atividade física regular

PRINCIPAIS SINTOMAS DO DIABETES

• Aumento do volume urinário (acima de 2.500 ml por dia –  observar que é volume, e não frequência)

• Sensação de sede em demasia

• Fome excessiva

• Perda involuntária de peso

• Fadiga

• Fraqueza

Atenção: na maioria dos casos o diabetes é assintomático.

CONSEQUÊNCIAS DO DIABETES

• Os adultos com diabetes têm risco 2 a 4 vezes maior de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral

• É a causa mais comum de amputações de membros inferiores não-traumática

• Cegueira irreversível

• Doença renal crônica

• Em mulheres, partos prematuros e mortalidade materna

A LOGO MUNDIAL

O símbolo global do diabetes é o círculo azul. Criado como parte da campanha mundial de conscientização “Unidos pelo Diabetes”, ele foi adotado em 2007. O círculo simboliza a vida e a saúde, e o azul reflete o céu que une todas as nações. A junção do círculo com a cor azul significa a unidade da comunidade global em resposta à epidemia do diabetes e funciona como um estímulo para a união da luta de controle da doença em todas as nações.

Bobble para beber água em qualquer lugar

Tem sede? E só tem água de torneira e ainda com forte gosto de cloro? Para solucionar este problema existe no mercado uma garrafa que vem com filtro.

A Bobble, a garrafa que tem revolucionado os hábitos de consumo de água por todo o mundo, chegou ao nosso país. Feita a partir de plástico reciclável, livre de PVC, BPA e fitalatos, esta garrafa filtra a água à medida que a bebemos  graças ao filtro de carbono incorporado que retira o cloro da água da  torneira para redução de sabor e odor. Cada filtro pode ser utilizado 300 vezes – o equivalente a cerca de 150 litros de água. Poupa-se na carteira e o ambiente agradece.

Desenhada  pelo designer Karim Rashid, a Bobble foi criada nos EUA em 2010 pela Move Collective. Dois anos depois do seu lançamento, tornou-se um sucesso de vendas, com mais de mil milhões de garrafas distribuídas em mais de 30 países.

A  Bobble está disponível em três tamanhos (385ml, 550ml e 1 litro) e os filtros  existem em diversas cores.

Quer conhecer mais? Entre no site www.waterbobble.com ou compre pelo site www.spicy.com.br

Obesidade infantil

Nos últimos anos, numerosos estudos têm sido realizados para descobrir as verdadeiras causas da obesidade infantil. As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, fatores genéticos, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar, entre outros.
Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para quase 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso. Só para se ter uma idéia, quando a criança devora um pacote de bolacha na hora do lanche, está ingerindo o equivalente a uma refeição completa em calorias.
A preocupação não é com a estética. Muitas crianças com excesso de peso apresentam alterações nos níveis de colesterol, aumenta a chance de problemas ortopédicos, são descriminadas pelos companheiros e alvo de brincadeiras de mau gosto.
O controle da obesidade infantil começa em casa, com refeições balanceadas, estímulo à atividade física e mudança dos hábitos alimentares de toda a família.